Análise do Filme

     O filme a Ilha do Medo conta a história sobre um policial federal, Teddy Daniels,  que vai para um manicômio judiciário junto com seu parceiro, Chuck Aude, para investigar um caso de desaparecimento de uma das pacientes, Rachel Solando. Durante o decorrer do filme, podemos notar que existem muitas críticas relacionadas à instituição, sobre fazer tratamentos ilegais em pacientes. Podemos também perceber que o policial sofre de uma série de alucinações relacionadas à morte de sua esposa, e que de alguma forma sua mulher consegue "ajudar" Teddy na investigação. 
      Sem dúvidas, esse filme é um do tipo psicológico. O telespectador tem acesso ao interior de Teddy, suas emoções e sentimentos. E começa a partilhar de um obscuro conhecimento que se materializa em "flashes", que vão aumentando gradativamente ao longo do tempo e se transformando em cenas no decorrer do filme. 
      Uma forma que o diretor encontrou para que quem estivesse assistindo tivesse noção do que o protagonista estivesse realmente sentindo, foi mostrando os sonhos que ele tinha durante a noite (a maioria relacionados à sua esposa), a presença de flashbacks mostrando acontecimentos passados. 
      Nessa obra, existem alguns aspectos que denunciam o final do filme. Como o fato de ele ter muitas alucinações, relacionados a esquizofrenia.